Ditadura, seja instituída por civil ou militar, sob qualquer rótulo ou “modelo” (capitalismo, comunismo, socialismo, fundamentalismo religioso), é regime opressor, quem não o experimentou, sequer conhece as suas facetas — desrespeitosa, desconsidera opinião estranha às imposições regimentais, sequer ouve contraditório à “doutrina” –, diga-se, Bolsonaro tem perfil, por sua formação-profissional, que o impede praticar (e impedirá) atos normais, como notícia (publicidade) de fatos, mas, instauração censura-prévia sobre tudo e todos, inclusive de pensamento, enquanto o seu comando propaga, à maneira da conveniência, feitos nem sempre procedentes, resulta mitologia (formação de mitos), portanto, não adianta repetição (cópias) de discursos conhecidos e inaceitáveis ante à vivência e, também, conhece, historicamente, o período brasileiro entre 1964 e 1985, sem com isto objetiv ar amparo aos malfeitores de épocas seguintes àquela referida.
Ademais, jovem e adultos maduros, eventualmente, em vídeos ou escritos, sequer identificados, não fazem demonstrações explícitas e mediante dados sobre o assunto exposto, tão-somente dizem-se favoráveis à ditadura ou coisa que a equivale, lamentavelmente.
PARTIDARISMO BRASILEIRO
“PP” (partido progressista), por exemplo, fundado (idealizado, patrocinado e atual seu presidente de “honra”) por Paulo Salim Maluf, este cria do período ditatorial (três vezes ex-prefeito de São Paulo; governador — eleição indireta; 4 vezes deputado federal mais votado depois do ilustríssimo deputado Tiririca), como outras tantas agremiações eleitorais do gênero, tem amparo na ausência de procedimento popular responsável, e, claro, não é exclusividade do mencionado estado paulista, porque Minas tem figuras (passado e presente), dentro e fora da estrutura governamental, com perfil parecidamente próximo ao ora parlamentar brasileiro aqui apontado, cujas finalidades desses “representantes” e “gerentes” dos bens (dinheiro e outros empreendimentos) do povo é auto-enriquecimento sem justa causa.
Enquanto isso, avolumam-se repasses de fotos-clichês, a mim dirigidas como mensagens pessoais, sem qualquer depuração dos seus “conteúdos”, ou seja, macaqueiam em vez argumentarem, e, diga-se, vêm repetidamente.
“Que país é este”?
Rogos de proteção ou reparação de mazelas feitos à ditadura, bem como propagação do conhecido regime através de vozes alheias — ausência de opinião própria — auto-atestado de incapacidade, tolice, enquanto supõe participação cidadã –, falta do que dizer, a conhecida deficiência argumental ou mental, abando do juízo pessoal, loucura deliberada!
FALAS SEM CONHECIMENTO
“Intervenção Militar”, “meritocracia” — não apaniguados etc. –, isso, diferentemente das incontroláveis ocorrências registradas nas ditaduras, no Brasil finda em 1985, cujos co-partícipes chefes ACM, Delfim, Sarney, Maluf, Magalhães Pinto e outros clãs!
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