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Certa feita — saguão do Fórum Lafayete –, avistado por um dos milhares de colegas meus conhecidos, o dr. Sebastião, conviva desde meu ingresso na advocacia, disse-me, em tom de pilhéria, “senti indigestão de vírgula”, referenciou-se a livro da minha autoria — diferente da regra nacional — com extensa utilização da pontuação (vírgula, ponto-e-vírgula, exclamação, interrogação, dois-pontos, reticência, ponto-parágrafo ou final), sem com isto imaginar-me infalível, porque falha ou deficiência em atitudes é possibilidade na feitura humana, entretanto, renunciar ao dever de produzir melhor não é tarefa humanitária aceitável.

Moral da história:
a vida interpretada, vivida de diversas maneiras, nós quem fazemos a sua pontuação como realmente importa, isto faz muita diferença!

Há campanha  de valorização da lpontuação:

*a vírgula pode ser uma pausa, ou não:

não, espere;
não espere.

*Ela pode sumir com seu dinheiro:
R$66,5 ou
R$6,65

*expõe-se gente ou cria-se heróis:
isso só, ele resolve!
Isso, só ele resolve!

*Vírgula será a solução:
perdido, nada resolvido!
perdido nada, resolvido!

*A vírgula muda uma opinião:
não queremos saber!
não, queremos saber!

*A vírgula  condenará ou salvar:*
não tenha clemência!
não, tenha clemência!

*Uma vírgula muda tudo!
*Considerações adicionais:

*HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

*És feminino, colocou, certamente, a vírgula depois de MULHER;

Acaso masculino, colocou a vírgula depois de TEM.
Compartilhem esta como um presente ao Português.
João S. Souza

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