Mês: Setembro 2016 Page 1 of 2

MODERNISMO ou CONTEMPORANEIDADE

Prática de casamento na forma “tríplice“, não assusta face a tantos autorizados “modelos” de união-legal independente de gênero. A ordem judicial que legitima “casal-de-três” com um varão, talvez, ideal em virtude da habilidade feminina no cuidar de tantas tarefas, que inclui o homem, e mútuas convivas, nesse composto, suficientes a eventuais necessidades de plena convivência, e como contrapartida de companheiro cumum a duas mulheres seja maior desempenho masculino — vários sentidos — em atendimento a merecedoras companhias, assim, seja feita Justiça!

BAIRRISMO/NACIONALISMO

  1. Olhar, quando amplo, limitado ao próprio ‘quintal’,  questão de “ordem” — outrem não nos diz respeito — no contexto da pregação do interesse individual sobreposto a compreensão da vida em sentido lato, e isto desconfigura o HOMEM como ser-social planetariamente, compreendido no habitat- terráqueo independente de circunscrições “geopolíticas” (ditos países ou nações).
    Incomodado ante aos desencontros que geramos, registrei no livro Aversão Comentada (edições  2001 e 2002) descontentamento mediante cuidadosos apanhados e relatos, inclusive históricos abrangentes, aproximadamente, 2.300 anos, e, pasme, conteúdo em 122 páginas.
    Desde o início da adolescência, quando possível, leio notícias e/ou ouço, diariamente, noticiário, e, hoje, 02/01/17, grifo noticiarista da rádio CBN  “É lamentável que isso (assassinato de candidato à prefeitura de Itumbiara e tentativa de homicídio do seu vice por atirador, também morto) aconteça em nosso país”.
  2. Sentimento restrito tão-somente a espaço, incompreensivelmente.

RACIONALIDADE EVENTUAL NÃO NOS HUMANIZA

Boas sugestões são bem-vindas, entretanto, quanto ao previsto (projeto) “desfile” — carnaval 2017 –, repito e insisto: há necessidade de formarmos composição de idéias com atitudes coordenadas — humanidade é como burros atrelados forçosamente, que, em tese,  não mensuram espaço, entretanto, com dever de justiça, repenso quanto aos referidos animais relativo fator RUMO, acho que a espécie (muar) é, instintivamente, melhor articuladora — minha autocrítica, claro –, porque muitas das trilhas — transformadas em estradas — surgiram do direcionamento dos mulos ao conduzirem desbravadores, especialmente no período chamado colonial brasileiro, e muitos desses caminhos prevalecem úteis à utilização de viajantes.

Assim, Convivas, desnecessário concepção de auto-constrangimento, tampouco como proposta de ofensa ante à realidade nua e crua, que ecoa-se a ouvidos não emudecidos.


 

DIFERENÇA entre JOIO e TRIGO

A quem se interessar, assim, desta vez, digo-te/vos: não confundamos “sertanejo” e/ou “caipira” com esse emaranhado de asneiras, inclusive sonora, envolvidas (emboladas) a ritmos indefinidos — “arrocha” etc — e produzidos sob instrumentação-eletrônica diversa do pretenso-gênero-nacional, ora objeto da presente “polêmica”, esta, originada, data venia, por incompreensão, pois, mencionei — repito e reafirmo — “sertanojo-universitário”, mesmo porque, acaso a Universidade (universitário) absorve o referido conteúdo (“estilo”) como apregoam, propositado e comercialmente, a “mídia” — maluca, exclusivamente, por dinheiro, sem qualquer compromisso com a real proposição cultural –, haja vista a ‘qualidade’ do falatório dos seus FALANTES’, muitos dos indivíduos feitos multimilionários no “ofício de impropérios sonoros”, alguns desses citados, nominalmente, em crônicas nas passadas publicações Jornal Antidoto e Revista Antídoto (1996/2002), também no Livro Antídoto Temporão.

João S. Souza

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