Mês: Setembro 2016

MEANDROS


Disse ao meu sobrinho
– casaria com a garota que eu escolher?

Ele disse-me
– NÃO!

Explico-lhe
– moça é filha de Bill Gates.

Prontamente responde
– neste caso, claro que sim!

Ligo para Bill Gates
– quero casar sua filha com meu sobrinho!

Bill Gates
– NÃO!

Digo
– o rapaz é diretor do Banco Mundial.

Bill Gates
– nesta situação, claro, SIM!

Falo com presidente do Banco Mundial e argumento
– preciso que você nomeias meu sobrinho como diretor desse Banco.

Ele disse “NÃO!”

Eu retrunco, a pessoa é futuro-genro de Bill Gates.

Recebo a resposta

– Ok, ok, ele começará na próxima semana!

É, exatamente, assim como praticam a (mal)DITA   POLÍTICA.

 

 

 

 

 

COMPRA-SE GALINHA, PAGA-SE O PATO

A relação entre consumidor e comerciante/fornecedor tem muita obscuridade a desvendar-se quanto composição de PREÇO, e, esta particularidade, é das mais relevantes dentre algumas não menos importantes, como qualidade do produto ou serviço, mas, quase ninguém considera ou leva-em-conta (imagina) o custo (dispêndio) com propaganda (dispensável ou desprezível) em muitas das situações conhecidas, que onera, exorbitantemente, qualquer mercadoria, e exemplifica-se esta assertiva, cito ramo de supermercado (gêneros alimentícios e utilitários domésticos) patrocinadores de milionários salários de jogadores de futebol e, consequentemente, times que têm altíssimos rendimentos, isto, tão-somente ao estampar (expor) logomarca do estabelecimento patrocinador, que comercializa quase exclusivamente bens de consumo de primitiva necessidade humana, aumento, absurdo debitado na conta (bolso) do comprador, este, por sua vez, sequer faz questão de analisar (racionalizar) e, na medida do possível, t dever de boicotar tais empresas, independente do ramo ou atividade, bem como evitar prestigiar patrocinadores de baixarias midiáticas etc.

TERRA ARRASADA

Há muito tempo não me aventura percurso a pé  por ruas do Centro de BH, à noite, e, ontem,  a caminho do ‘Palácio das Artes’ deparei-me com CENAS, que, se  não conhecesse a  triste realidade da governança-modernosa atuante neste solo-tupiniquim, afirmaria tratar-se SURREALIDADE, isto, quão exagerada a quantidade de GENTE em desacerto perante à normalidade na Av. Afonso Pena e ruas adjacentes, demonstradamente drogados e conflitantes  entre si e, claro, potencialmente eventuais ofensores de transeuntes, sem que notasse a  efetiva presença do Estado (prefeitura e outras esferas fiscais), conforme espelha a imagem produzida por mim, que acompanha este texto, porquê não ousei fotografar outras tantas pessoas em atividade de conflito, enquanto  caminhava por alguns poucos quarteirões.
Ocupantes de cargos públicos falam, em todos os níveis, que há falta de recursos ao atendimento às demandas populares essenciais, mas, ao que parece, tal déficit não afeta as ânsias de centenas de milhares de candidaturas com finalidade de preenchimentos de postos-eletivos, enquanto a CORRUPÇÃO (dispêndios impróprios, enriquecimentos sem causa) apenas alterada quanto às áreas  de sua atuação, que (con)some grande parte da trilhonária arrecadação tributária (taxas, impostos e contribuições).

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