Mês: Novembro 2016 Page 2 of 8

CONTRAPONTO

Fraqueza, tanto quanto RESISTÊNCIA algo inerente à NATUREZA, depende do campo de atuação, assim, na questão do homem (macho) face à mulher (fêmea), cada indivíduo tem faculdade de auto-avaliação, e, nessa condição-humana, eu nunca dependi, especialmente, de eventuais “parceiras” — exceção minhas duas mães — para tentar e promover atitudes progressivas-necessárias.
Muitos indivíduos — exclui-se situações individualizadas ou pessoais — pronunciam-se com propósito demagógico (angariar simpatia do majoritário público-feminino), não sei qual o papel do dito autor do texto Arnaldo Jabour, mas, tanto mulher — inigualável no exercício das aptidões-naturais atribuídas ao gênero — quanto o homem nas execuções das missões de esteio (físico e moral) na chamada sociedade, e, repito, incontáveis mulheres, como homens, assumem e cumprem, cumulativamente, PAPÉIS, sem compartilhamento de quem deveria participar de tais deveres (criação, educação de filhos, netos, manutenção e cuidados com pais, avós etc.).
Prefiro afirmar que resultado depende, exclusivamente, do caráter de cada pessoa, independentemente do sexo!
João S. Souza

NEURÔNIOS, ou VOCABULÁRIO!/?

Avidez própria em busca de distância da inseparável ignorância — acompanhante-implacável a partir da concepção dque me trouxe à superfície terrestres, inclusive e principalmente o ambiente familiar habitado por analfabetismo, há mais de meio-século — e, a partir desse surgimento, penetram nos ouvidos, olhos e, claro, na cavidade cerebral por meio de transmutação, como rádio, tv, outdoor, web/internet, ao que parece, igualmente ao dito na letra do Rock’n Roll-nacional “não poupa ninguém”, senão vejamos, apenas para argumentar: “o ex-governador (Sérgio Cabral) segue preso” (repórter Band News-FM, reprisada vezes na manhã de 19/11/16); “… vai, vai acabar sofrendo …” (M. Iung – CBN – 7:15h, 23/11/16); “... acabou.. acabou… acabou…”>strong> (a repórter, noticiou resultado-negativo do inquérito-policial relativo à morte do torcedor-de-futebol nas dependências do estádio Mineirão, ‘MGTV’, às 12:52h, 24/11/16); “… Vitor Paixão acabou morrendo”, “a CBF cabou de informar… a CBF acabou de informar…”, “… o presidente M. Temer acaba de decretar luto oficial por três dias”, “… essas voltas (avião) acabam…” e “… Renan, na semana que ele acaba de se tornar réu” (Eduardo Barão — Band-FM, respectivamente, às 8:20h e 8:26h – 03 e 05/12/16); “… acabou não viajando…” (Carla Mengati — Band-FM, 08:22h); “… o Palácio do planalto acabou de pronunciar…” (o repórter da Band-FM, às 8:23h), “… a irmã do Alan acaba de dar…” (08:27h — repórter Band-FM); “… o presidente M. Temer acabou de atualizar…” (R. Orengo — Band-FM, 09:30h), eis o resumo das iniciais notícias do acidente-aviação na Colombia, que vitimou o time e acompanhantes do Chapecoense-S.Catarina.Expressões verbais ( seria, teria, ficaria — futuro-do-pretérito) condicional, repetidas, automático e indiscriminadamente, em retóricas radiofônicas e televisivas, mormente nos seus “quadros” noticiosos, como “… a medida que estaria chovendo” (M. Iung — CBN — 07:05h/29-11-16); “… o restaurante popular-2 vai passar por adaptação…” (repórter/apresentadora – CBN-BH – merchandising da Prefeitura de B. Horizonte — 06/12/16 — durante toda manhã); “… pessoas que não foram viajar…” (E. Barão — 07:53h/29-11-16 — Band-FM); “… vou mostrar onde a dúpla gravou cd deles…”, “… evitamos se encontrar…” (Xuxa 22:59h e 22:59h, respectivamente, em 12/12/16 — Tv-Record); “… passageiros (move-av Vilarinho) precisaram subir em cima do ônibus…” (G. Ibraim repórter-CBN-BH, 13/12/16 – 8:00h); “… quatro pessoas acabaram morrendo…” (C. Viana – tv-Record, 18:51h-14/12/16); … segundo os vizinhos, o serviço não estaria sendo feito (reporte Rafael – tv-Record, 19:10h, 14-12-16); “… acabou sendo desvirtuado (projeto-lei) … são empresas, indústrias que acabaram financiando isso” – corrupção (M. Yung, 7:10h e 7:14h — 15/12/16 – entrevista Olavo G. Junior-Fieng). Salvo improvável engano, apresentaria centena de exemplares inerentes a descaminho de porta-vozes midiáticos e, também, os seus “interlocutores” (entrevistados) de variadas funções/cargos, que insistem, ante à população, desconhecimento da questão tempo-verbal, contudo, há exigência de economia de espaço e falatório, mas, não nos impedem de trazer à presente luminosidade: “Isso eu desconcordo…”, às 10:20h e “Eu entrei dentro da sala…” (presidente da Câmara M. B. Horizonte, W. Magalhães, à rádio CBN — 02/12/16); “… acabou batendo na árvore (choque da asa do avião da Lâmia) … acabaram sobrevivendo — dois tripulantes, localizados na traseira da arenave (Band-FM, 07:25h);“… três jornalistas da Tv-Globo acabaram ficando por lá – RJ” (Eduardo Barão, 07:36h -03/12/16); “… nós acabamos ficando em São Paulo” (prefeito de Chapecó – 07:52h – 03/12/16); “… acabou acelerando o caminhão e acabou indo…” (popular entrevistado sobre tragédia morte de 4 pessoas com abertura de cratera na estrada R. Nenes – tv-Record, 19:19h-14/12/16); “… a conta de luz eu acabo deixando… eu acabo deixando” (prof. Larissa, R. G. Sul – 7:05h, à CBN); “… ataque – a bomba Turquia – acaba de ser confirmado.” (a repórter/apresentadora, CBN, 7:13h – 17/12/16); “… Esporte Espetacular acaba de iniciar…, “… mundial de clube acaba de terminar” (Fernanda, apresentadora Esporte Espetacular, 11:03 e 11:04h, respectivamente, 18/12/16);”Que horas é que começa o Verão, João?“, “… por enquanto, você (ouvinte)segue me acompanhando aqui… vai…“, “… o Reino Unido deixou a U. Europeia após 40 anos…” (M. Yung, às 7:26h, 20/12/16, às 7:37, 20/12/16 e 06:36h, 21/12/16 respectivante, na CBN); “… pra ver se segue — negociação com pretendido técnico estrangeiro –, … 0 Coríntians segue…” (o repórter – Globo Esporte, 13:20h, 20/12/16); “… por enquanto você (ouvinte) segue acompanhando aqui…”, “você vai” (M. Yung, 7:37h), “acaba que ficamos muito limitados” (médico-endrecologista, 21:53h, à tv Record), prefreito eleito (Dória) acabou mudando de ideia” (a repórter – Jornal da Record , 22:01h, 21/12/16); … um exemplo recente que serve de exemplo…” (Etevaldo Cerqueira – CBN – 06:36h, 22/12/16); “… assim, desembargadores – RJ – seguem recebendo super-salários” (Leandro Resende – repórter CBN, 7:06h, 22/12/16); “… as vítimas foram levadas…” (Raquel – repóter CBN, 20:36h, 23/12/16); “Bandidos invadiram o CT do Fluminense, e dois seguranças acabaram feridos” e “… policiais abaram feridos…” (aprestador, Eraldo, às 20:43h e a repórter, às 20:45h, respectivamente, Jornal Nacional); “… ela (fruta) acaba servindo para alimentar os animais silvestres” (apresentador do ‘Globo Rural’, 8:56h, 25/12/16); “Quem passar pela C. Machado, região da Valdomiro Lobo, vai encontrar trânsito…” (apresentador CBN-BH – 8:54h, 05/01/17); “O problema que a dente nunca prendeu tanto no Brasil e nós não resolvemos o problema” (Rafael Pagipane, especialista, CBN, às 7:14h – e “Bom, só pra a gente fechar nossa conversa” (M. Yung, CBN, às 07:18h), ambas em O6/01/17; “S você for passar pela avenida… vai encontrar” (noticiaresta CBN-BH, às 09:27 – 30/01/17); “A água entrou dentro do salão…” (estudante de medicina, em calourada, Jornal da Record, às 21:49h, 01/02/17).
Registra-se nesta oportunidade lembrança da fase-primária/fundamental de escolarização
, em todas as partes deste “mundo-cão”, não oferta benesses a simples mortal, período (tempo) suficiente a contrair saber básico de dominação razoãvel da pronuncia oral e escrita. João S. Souza

ALHOS, NÃO BUGALHOS

Eu, JSS, viagei, por quatro unidades da federação (N. York, N. Jersey, Massachuster e Pensilvania) dos Estados Unidos da América, via terrestre — transitei, também, menor distância, entre os estados de N. J e N. Y através de trem — não vi uma única ‘barreira-policial”, ‘blitz’ etc.), tanto quanto enxerguei ou senti depressão, buraco, interdição nas rodovias , isso, porque o Estado (poder-público) de , tal qual o Canadá, não objetiva tutelar, preventivamente, governados (população) como se todos indivíduos incapazes da outocondução (mensurar conduta) ou seja, vigora, em tese, *’governança necessária’*, significa punição efetiva e rigorosa face a fato concreto, é Lei para prevenir e, eventualmente, punir infratores. No Brasil, *regras, inclusive inconstitucionais, além de outras tantas, também, imorais, tratam-nos como meros imbecis, isto, ante às provas argumentais e materialidade — este advogado experimentou e comprovou, mediante arguição judicial, o que ora afirma — essa desproporcionalidade existente entre o que aqui, em muitas situações, existem como leis (ordem) e a moralidade (Direito verdadeiramente), e interrompo a presente retórica a evitar cansaço a leitores — acaso existentes neste país onde burrice é fator elogioso, infelizmente. João S. Souza

CONTRA-ORDEM

Estive, há, aproximadamente, um ano, na sede do Sindicato dos Jornalistas de Belo Horizonte, à noite, com objetivo de discutir e ofertar participação em apoio a refugiados (retirantes, fugitivos) de gerras, especialmente sírios localizados na capital deste estado Minas Gerais, eu permaneci naquele ambiente por uma hora, onde estavam presentes alguns desses ditos políticos, dentre os quais vereador Gilson Reis (Pc-do-B), deputados do PT e alguns dos seus filiados, além, do cônsul do país do médio-oriente, “governado” por Bashar al-Assad, local das mortes de 500 mil pessoas, motivadas por manutenção do ditador no poder, com apoios e contestações com aplicação da extrema-violência lançada sobre a população — desprotegida — daquela localização chamada nação. Durante a estada no Sindicato, naquele dia, ouvi, atentamente, pronunciamentos que incluíram, exclusivamente, críticas a “adversários” existente nesse sistema partidário-administrativo-tupiniquim, contudo, sobre o tema “adjutório” aos expatriados — razão da minha ingerência na SEÇÃO — não se cogitou, e, após desapontamento, fiz registro-fotográfico e sai, frustrado, do recinto.
Falam-se muito de ‘preconceito’ (opinião ou outra atitude despropositada — sem embasamento jurídico ou por desconhecimento da questão), entretanto, tenho hábito de buscar alguns conhecimentos ou fazer-me presente perante situações diversas que dizem respeito à VIDA, assim, tal procedimento “autoriza” este comportamental palpiteiro-contumaz, sem vinculação partidária, tão-somente obediente ao ideário habitante do meu âmago , haja vista as efetivas intervenções nos vários seguimentos, seja como indivíduo (homem, pai, avô, irmão, desportista etc.), advogado, escritor, jornalista. João S. Souza.

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