Sem meios-termos, repudio Estado (poder-controlador-popular), tanto quanto, claro, suas simbologias (hino, bandeira, discurso-demagógico de promoção da harmonia ente humanos etc), e, face à imposição da irrenunciável sobrevivência-orgânica e moral, acato, ‘indispensavelmente’, tão-somente o papel-moeda(grana), porque seria meu (nosso) fim antes mesmo de nascer sobre plano-terráqueo, pois, tal criação é a forma-funcional de “permuta” entre viventes.
Assim, espero melhores desempenhos meus, e, também, desejo aos convivas — eletrônicos e reais — saúde, PAZ e melhor desenvoltura no exercício da VIDA. João S. Souza