Suponho atingi tempo-de-vida a dispensar necessidade de justificação perante outrem, apenas respondo à vigilância do espelho, isto, após décadas vividas a percorrer variados campos desse irregular planeta, ou seja, efetivo e intenso exercício-humano por cantos, recantos — rústicos a ilustrados — sem jamais negar participação em cumprimento da imposição de deveres na qualidade de indivíduo taxado ser-racional. A exemplo da presente assertiva, lembrança da maior passeata-protesto em Belo Horizonte (26-06-2013), a qual estive presente desde a Praça Sete de Setembro — onde improvisei feituras de 2 cartazes — até à Av. Abraão Caran, imediações do estádio Mineirão, local da barreira-policial, com desfecho em tragédia com morte de um dos milhares de manifestantes.
Não fujo à regra (falta de modéstia), portanto, afirmo, sem medo de me incorrer em exagero porque possuo provas materiais incontestáveis, os referidos cartazes da minha lavra passaram por centenas de mãos que compartilharam o desejo de repudiar esse odioso modelo da governança ampara quase tão-somente na propaganda enganosa, além de onerosa, às custas da população-governada.
Consciente do desagrado a muitos que me “ouvem” ou lêem!
miseraveisindependentes.com
Mês: Março 2017 Page 1 of 5
“PP” (partido progressista), fundado (idealizado, patrocinado) e, por “honra, presidido por Paulo Salim Maluf (deputado estadual, ex-governador – eleição indireta;três vezes ex-prefeito de São Paulo; três vezes deputado federal mais votado depois do ilustríssimo deputado Tiririca), como outras tantas agremiações eleitorais do gênero, tem amparo na ausência de procedimento popular responsável, e, claro, não é exclusividade do mencionado estado paulista, porque Minas tem figuras (passado e presente), dentro e fora da estrutura governamental, com perfil parecidamente próximo ao ora parlamentar brasileiro aqui apontado, cujas finalidades desses “representantes” e “gerentes” dos bens (dinheiro, empreendimentos) do povo, é auto-enriquecimento.
Enquanto isso, avolumam-se repasses de fotos-clichês, a mim dirigidas como mensagens pessoais, sem qualquer depuração dos seus “conteúdos”, ou seja, macaqueiam em vez argumentarem, e, diga-se, vêm repetidamente.
“Que país é este”?
João S. Souza
Não consigo enxergar diferente razão-existencial do brasileiro distinta da BOLA, porque desde 1996 eu arrisco, publicamente, incorrer em erros no âmbito da exposição verbal, por vários motivos (ignorância ou desinformação, atitudes de afogadilho etc), mas, sem propósito direto de justificação dos incontáveis deslizes, ouso conceber a Escrita — produção de livro e outras formas de registros gráficos — ato de grande responsabilidade, quão elevado quanto às obrigações da criações e orientação de filhos ou dependentes, que somente findam com a extinção da vida, embora obras literárias, em tese, perduram em média 100 anos, tempo superior a existência dos seus autores.
Mas, ao que parece, entre nós tupiniquins não existe tamanha conscientização, haja vista anotações de comportamental (vigente no quadrante nacional), e, apenas para argumentar, raramente entre nós há correspondência (intercâmbio), significa ausência de intercomunicação entre “leitor” e “expositor”, nem mesmo beneficiários que recebem, gratuitamente, nas mãos materiais entregues pelos próprios escritores, isto, é endêmico.
pressupõe loucura parcial, talvez, a preparação de dois novos livros, um dos quais previsível lançamento no próximo-vindouro mês de junho.
Atribuo o desacerto ao descuido da ‘cegonha’ ao me ‘transportar’ para berço!
João S. Souza
Recebo, repetidamente, nos últimos dias vídeo-discurso contraditório de Paulo Paim — filiado e defensor de partido com 13 anos de poder-federal — manteve o esdrúxulo fator-previdenciário (criação do PSDB e outros não menos perversos e/ou pervertidos da era FHC), portanto, além de o senador sequer se desligou da legenda (PT), que traiu aos eleitores-contribuintes do INSS e, principalmente, subtraiu de aposentados o justo direito da percepção de valor da aposentadoria, ou seja, o miserável “joga para plateia” e convence tão-somente gente incauta (pessoas desprovidas de senso-crítico), diga-se, a maior parcela da população brasileira.
Resumido e sem meias-palavras: o referido “político” é demagogo e desrespeitoso.