Aécio e Zezé, dessa feita, morderam a mesma isca, o primeiro escracha, literalmente, o segundo (escroto), este, por seu turno, confirma, debochado e escancaradamente, as nossas procedentes suspeitas de que aquele aviãozinho (jato) é seu e, também, corrobora com entendimento nacional quanto à titularidade da meia-tonelada ‘acessória’, encontrada na referida aeronave, mediante a sua eloquente assertiva “eu tráfico”, certamente.
Esperava-se de quadrilheiros contumazes confissões de práticas criminosas, acaso, até então, pairava-se dúvida face fatos públicos e notórios?
João S. Souza
Mês: Maio 2017 Page 1 of 3
Cretino e despreparado (sentido amplo) esse fantoche (figuração) militar, trajado (fardado), em vídeo circulante com ‘conteúdo’ (proposta) ofensivo à inteligência.
Por respeito merecido e favor a quem busca informação fidedigna da História ou, pessoal e contemporaneamente vivenciou-a, não repasse tal TIPO de falatório e imagem de ‘gente’ alienada ou, no mínimo, amparada no seu objetivo tendencioso e, claro, in casu, maldoso, além degenerativo cerebral, social, moral e culturalmente, embora, este meu presente pleito (apelo) obterá quase nenhum êxito (apoio), pois, eu conheço a preferência brasileira por baixo calão etc.
Sei, também, da deliberada falta de LEITURA popular nacional e preguiça — mental, como de resto tudo funcional no humano — assim, provavelmente, sequer serei LIDO, muito menos compreendido, acaso não rejeitado por imensidão de adeptos das falsas vantagens (ofertas de benesses sem custo ou sacrifício), seguidores das indicações de caminhos “curtos” e glórias inalcançáveis.
Por último: esta página estampa mostras de livros, que me expõem modesto escritor, entretanto, exceto Carlos Lúcio (literato), jamais obtive, neste espaço eletrônico, indagação ou provocação sobre literatura, que viria de outro conviva!
Aleluia, amém, brother?
João S. Souza
Ouvi (e ouço), compulsoriamente, por todos cantos dessa terra — Arroio ao Chuí –, e, ontem (26-05-17), vieram (sempre vêm, não vão, não em vão), direta e repetitivamente, aos meus duplos tímpanos, num “pub”, por onde passei, sertanojos “universitários” com frases do gênero “… nós dois não mais existe ô ô ô …”, e, também presente a ovação da plateia cantarolando, que transpareceu tratar-se de “hit parade” (‘gosto popular’, induzido), o “estilo” em voga (moda) nacional. Assim, embora, pessoalmente trabalho (produzo), inclusive musical e contrariamente a esse descalabro, não enxergo possibilidade de alteração desse quadro, aqui demonstrado, pois, a perspectiva (previsibilidade) é piora, isto, porque milhões de mentes (massas encefálicas) bombardeadas, diuturnamente, independentemente de localização geográfica, e, ao que parece cristalinamente, não há demonstração de boa-vontade e/ou capacidade da população de resistir à derrocagem (afundamento), portanto, o MEIO (ambiente-geral) em desfavor do SABER, de cabo a magistrado até “ilustrados esmorecidos por esse sistema (obteção fácil e volumosa de ‘grana’, sem dispêndio de neurônio), e essas razões nada nobres o Brasil, nas últimas duas décadas, demonstrou elevação considerável no número de diplomados formais e, ao mesmo tempo, gerara multiplicação quase idêntica de intitulados ‘analfabetos funcionais’ (leem, mas, não entendem, escrevem sem obediência às regras mínimas gramaticais, ininteligelmente, principalmente por falta ou mau uso de pontuação e ausência ou inadequação pronominal etc.), nisto incluem-se quadrantes escolares — JSS – miseraveisindependentes.com