Mês: Abril 2018 Page 1 of 4

É T I C A

“Pai leva seus dois filhos ao circo, chega à bilheteria:
– quanto custa a entrada?
Respondera o vendedor:
– R$ 30,00 para adultos e R$ 20,00 para menor entre 7 e 12 anos, e crianças até 6 anos não pagam;
– qual as idades das crianças?
– o menor tem 3 anos e o maior 7 anos, respondera o pai, e o bilheteiro abre sorriso:

– dissesse que o mais velho tem 6 anos, o que eu não perceberia, e o senhor economizaria R$ 20,00;

– é verdade, pode ser que tu não percebesse, mas, meus filhos notaria a mentira a obtenção de vantagem, e eles jamais se esqueceriam esta tarde, não como momento de lazer especial, porque a verdade não tem preço, e, hoje, não ‘economizo’ R$ 20,00, que não seria justo por direito, mas, ganho a certeza de que meus crianças saberão da importância de sempre dizer a verdade, finalizara o cliente.

Emudecido, o atendente sentira-se vivenciar tarde especialíssima, jamais antes no seu ambiente de trabalho.

Ilustrativa a cena expositiva de atitude correta de genitor, a permitir conclusão:

a) nada deve substituir a verdade;
b) educar é exemplo;
c) nunca cedamos pequenas concessões à farsa, pois, seu preço será altíssimo;
d) palavras, mais do que imagem, convencem, e exemplo é marcante .

Corrupção, igualmente desonestidade, gesto, que passado a novas gerações como algo comum, desencadeia desastroso prejuízo sociomoral irreversível, muitas correntes eventuais situações.

Pensemos a respeito, e, acaso necessário, sem complacência perante propositais malfeitos, mudemos comportamentalmente, e COMPARTILHAS!”

(João S. Souza)

UTOPIA APLICADA

BRASIL é, aparentemente, “imaginário” e, consequentemente, utópico, fantasioso e paraíso ou maná gerador do confronto entre razoabilidade, moralidade e os absurdos correntes, estes últimos sempre vencedores, a exemplo “… filósofo da tecnologia” — lavra de João Dória – colunista CBN – 17/04/18 – 9:09h — impõe-nos vislumbre enxergar e/ou ouvir oração do demônio em louvor a Deus; judeu beijar pé de muçulmano; budista glorificar Cristo etc.

João S. Souza

“FENÔMENO AÉCIO”

Entenda o surgimento imediatamente após a eleição do seu avô governador estadual mineiro, que, com intuito fraternal de extrair o indigitado não apenas de correntes ‘embalos de sábados à noite’, inclusive no “Baixo-Leblon” — frequentei a Pzzaria Guanabara –, nomeou-o secretario-particular no Palácio da Liberdade, entretanto, alçado no formato eleição-indireta (votação por deputados e senadores) à Presidência da República, Tancredo, que faleceu antes de assumir, efetivamente, o executivo federal, razão da transferência do cargo presidencial ao vice José Sarney, que abrira porta-palaciana de Brasília àquele se tornara diretor de loterias da Caixa Econômica Federal, consequentemente, cooptado e, ao mesmo tempo, compensado, financeiramente, o neto pela perda do ente-familiar, mas, a história-corrente reservou ao povo, especialmente o mineiro, outros capítulos da protagonização do herdeiro, senador representante-máximo dos Neves, entre os seus feitos  exercícios das funções deputado federal, governador, esta, durante quase oito anos e maná a gerar desmandos no estilo ostensivas de persuasão, inclusive à demissão e, também, prisão de jornalista através da perseguição ao impor hegemonia no comando e mando irrestrito no estado, sequer admitia crítica, tudo operado, praticamente, no seu estilo-governança efetivado na pessoa da sua primogênita-irmã — exposto, recentemente, nos noticiários a contumaz improbidade — até nos seus pelos íntimos, embora, não se escancarou nem centésima-parte dos envolvimentos inconfessáveis da dupla-dinâmica mineira de formação carioca, haja vista fluente sotaque, principalmente da referida fiel-escudeira do ex-todo-poderoso em questão, que, talvez, a contar com inegável pacatice popular regional, retomará às próprias mãos o cantado, decantado e decorado “poder que emana do povo e em seu nome exercido”, o que eu suponho não será tarefa muito difícil, pois, necessário empenho perante a mesma multidão (composto-eleitoral), a qual o dito representante congressual apresentar-se-á sem medo de ser feliz como apoio de incauto, sem-vergonha, ignorante e, óbvio, também, aproveitadores diretos de desvios, principalmente de dinheiro, não apenas por  intermediação espúrias como a revelada  nanica e  interiorana rádio Arco Íris — recebia mensalidade R$50.000,00 –, engendramento  sob conluio, quase sem disfarce, entre Joesley da JBS e os contemporâneos Irmãos Aécio e Andréa Neves.  

  • João S. Souza

INOPERÂNCIA — Organização Nações Unidas — ENGANOSA

Egocentrismo dominador em busca de vantagens injustas protagonizadas por cúpulas, principalmente agentes governamentais, que, impiedosamente, vitimam populações desprotegidas alheias (desinteressadas) perante disputas sanguinárias, isto, ocorre, atualmente, na  Síria, Venezuela, Haiti etc.

João S. Souza

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