Povo (brasileiro) que roga governança sob regime-quartelar não sabe hora de dormir, tampouco o horário do seu despertar!
João S. Souza
Mês: Maio 2018 Page 1 of 3
______ João S. Souza – 28/05/2018
Não esparramemos falsas informações, principalmente proferidas (áudio ou graficamente) sob anonimato (sem identificação/responsabilização).
Advogado porta obrigação de conhecimento básico constitucional do seu país, especialmente concernente às chamadas cláusulas pétreas, além de atendimento à exigência razoabilidade.
A senhora (dita juíza, falante), acaso não desinformada, é gente tendenciosa (favorável ou articulista a grupos), tanto quanto os defensores dos larápios (presos e libertos), portanto, elemento(s) acometido(s) de ALIENAÇÃO e/ou MÁ-FÉ.
Representante do Direito (profissional da advocacia) verdadeiramente, ou seja, em sã-consciência, jamais professa (gosto) arbítrio, independente do LADO (esquerda, direita, centro), pois, governo (poder), por si só, é gravoso (doído) face aos governados, embora, esse mesmo POVO (maioria) desconhece essa realidade construída às custas de quem paga, direto ou indiretamente, impostos, taxas e contribuições, claro.
A guisa de argumentação e sem me distanciar do assunto central que objetiva esta singela dissertação, eu, observo na Europa, em particular SUÍÇA, onde permaneci 8 dias a percorrer “trechos”; ouvi ‘brasilianos’ e, também, nativos (suiços), nesse território, as pessoas mais antigas, demonstram apreço por militar — na qualidade de protetor do Estado —, mas, nunca aceitação do SOLDADO como gerente (governamental), porque população sabe a diferença entre os papeis correspondentes a cada categoria (militar e administrador-público ou governança) e respectivas responsabilidades-funcionais.
Domingo (6/5/18), dividi atenção entre assistência à transmissão do voleibol (Cruzeiro X Sesi) e produção de texto à publicação que antecede este (pretensa-opinião), senti ‘surpreso’ diante da exposição nas camisetas do “time azul” (eu torcedor da equipe), enxerguei o patrocínio milionário de hospital privado, situado em Belo Horizonte, que demonstra, escancaradamente, tônica absurda de condução anti-social na qual ingressa a evolução tecnológica, pois, ao mesmo tempo, submersa, profundamente, em terreno movediço.
Brasil, principalmente na área circunscrita por montanhas, é quase loucura imprimir esforços em produzir, socialmente, sem aproveitamento (benesse) de cofres públicos (legal ou obscuro), a exemplo do patrocínio (pagamento) R$1,5 milhão ao site da cantora Maria Bethânia — declamação-poética — com obra terceirizada!
João S. Souza
Era contemporânea das dominações a partir do período autoritário (Marechal Castelo Branco, Generais Costa Silva, Garrastazu Médice, Ernesto Geisel e João Figueiredo) até à atualidade (Tancredo, José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer), e enquadramento de Minas Gerais não diferente nas fases-de-governanças, que se destaca o efetivo período (oito anos, diretamente, e quatro subterrâneos) da família Neves, operado, modernosamente, o propósito de intensa exaltação de personalidades de entes familiares com titulações (nomenclaturas) de áreas públicas (parques, reservas) e edificações desde hospitalar à escolar, além de logradouros (ruas, praças, viadutos, pontes, vielas), ou seja, vigor personalístico com o qual provável intenção, à época, alterar sigla ‘WC’ (adotada em portas ou fachadas de banheiros ou mictórios), que, por muito pouco, não se efetivou troca pelas iniciais “TC” à designar (indicar) compartimentos de latrinas (recepção de excrementos) humanos.
Oportuno frisar que após auto-revelações do comportamental de membros-dirigentes (e imponentes) da tradicional família mineira, ora em questão, não há nada mais adequado a nominação formal acima mencionada à legitimar e fazer justiça perante as conhecidas (divulgadas) atitudes (mala recheada com R$500 mil, proveniente de conluio JBS – Joesley etc.) autorais resultantes dos descaminhos morais perpetrados por tais membros familiares , mesmo que as realizações perante à indiferença (ignorância) coletiva ou consideração de povo alienado, que os absorve e concebe como atos “políticos” regulares, mesmo porque o chamado meio-midático, especialmente nesse quesito, é desinformador, contrariamente ao bonsenso!
João S. Souza