Há veloz proliferação de seitas e/ou religiões no Globo, e, no Brasil, aumento, que simples pesquisa constatar-se-á número de templos, sob criativas e inusitadas nomenclaturas, superior a algumas espécies de estabelecimentos comerciais dos mais populares, como restaurantes etc.
Eu, através das minhas incessantes andanças por tantos quadrantes, registro observações físicas a constatações de existência da imensidão de recintos de religiosidade, muitos situados em uma única quadra ou quarteirão, desde porte ou tamanho à acomodação de frequências entre 10 “ovelhas” a milhares de seguidores ou adeptos, ou seja, patente a pluralidade em gênero, grau e número, fatores que traduzem, pragmaticamente, liberalismo, o qual professa, magnanimante, quase toda habitação mundial.
O fenômeno expõe, principalmente, pulverização econômica/financeira, e resulta diluição, mesmo seja branda, no âmbito das grandes corporações desse seguimento religioso, cuja volumosa representatividade, inclusive eleitoral produzida por arregimentação de fiéis-eleitores, consequentemente constituem-se grupos de indivíduos eleitos — legislativos e executivos — mentores e coligados, tantos quantos a numerologia estatal pragmática institui como meio e fim a se confundir com exercício político.
Será, ou é princípio de destruição à luz da Sagrada Profecia?
João S. Souza
Mês: Agosto 2019
Vocábulo aparentemente feminino, derivado de Advogado, este, por seu turno, varia entre dois gêneros, e ambas palavras, conjuntamente, feitas instrumento demagógico, ou por falta de melhor aproveitamento do raciocínio por organismos de gerenciamento institucional da Classe ao forjarem titulações (“oab-mulher”, “jovem” etc.), isso, ao meu juízo, propicia desagregação, invés de aglutinação, acaso tais criaturas advêm de objetivos a proporcionar integração profissional da representatividade do Direito, este, indiferente a eventual separação entre sexos, contudo, indispensável e disponível à cidadania, eis a questão!
João Silva Souza
Fausto Silva, Domingão na Globo (11/8/19), invoca ouvinte (telespectador) alongar “celebro” mediante exposições a aquisições de exemplares de livros, evidencia o compadrio comercial, e mostrara, também, DVD de pagode com idênticas e repetitivas referidas finalidades.
Eu, nada contra o ritmo musical, muito antes pelo contrário, concebo-o sociocultural. Assim, o referido estilo sonoro não merece a referência gramatical do apresentador televisivo nacional.
João S. Souza
V E R B O
INSUPORTÁVEL imposição de emburrecimento fundamental corrente e geral originado no chamado sistema de rádio e televisão “… a diarista ACABOU morrendo” (Maju Coutinho — apresentadora Fantástico/tv Globo sobre atropelamento de trabalhadora na capital paulista — 21:04h, 04/08/19), embora, pequeno trabalho acesso, através da Internet, à forma APROPRIADA UTILIZAÇÃO:
O futuro do pretérito do indicativo se refere a fato que aconteceria posteriormente a situação passada, indica ação consequente doutra, ou seja, condicionada, e expressa, também, incerteza, surpresa e indignação.
Exemplos de frases:
Ele/eu iria contigo ao cinema, acaso estivesse em B. Horizonte.
Eu tocaria a campanhinha se existisse o equipamento à mostra.
Compareceríamos ao Mineirão se não houvesse violência entre torcedores.
O indiciado por homicídio cometeria outros delitos se não contido, oportunamente, por populares presentes àquele evento.
T E R
Indicativo Presente
eu tenho
tu tens
ele tem
nós temos
vós tendes
eles têm
Pretérito (passado) Imperfeito
eu tinha
tu tinhas
ele tinha
nós tínhamos
vós tínheis
eles tinham
Pretérito Perfeito
eu tive
tu tiveste
ele teve
nós tivemos
vós tivestes
eles tiveram
Pretérito Mais-que-perfeito
eu tivera
tu tiveras
ele tivera
nós tivéramos
vós tivéreis
eles tiveram
Futuro do Presente
eu terei
tu terás
ele terá
nós teremos
vós tereis
eles terão
Futuro do Pretérito
eu teria
tu terias
ele teria
nós teríamos
vós teríeis
eles teriam