Mês: Novembro 2020

EVOLUÍDA MEDIOCRIDADE

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” _(Nelson Mandela)._
Manifestação do gênero racista, objeto do “repreensivo” definição de Mandela, não me surpreende.  “Assevero’ ,em crônica, dentre as dezenas do  livro ‘Reflexo Cotidiano’ e, também, algumas das centenas do conteúdo miseraveis.com, a exemplo comportamental “tietagem” coletiva a criaturas de mídia, formam o chamando  senso comum, isso,  lá pela distante década de 1970, quando imaginei que as sucessivas gerações então vindouras evoluir-se-iam proporcionalmente a eventuais avanços tecnológico e científico — são fatos diários, correntes –, entretanto, real  contrariedade à outrora previsão.
João S. Souza

ROUPA SUJA Eu, por opção — “autofundamentada” — não vejo e/ou ouço programação lastreada em comentários “esportivos” — futebolístico geralmente –, razão do meu desconhecimento quanto à pessoa do autor do pronunciamento circulante a partir da plataforma Twitter, o CADU DONÉ, objeto deste comentário, contudo, é de supor que as suas claras assertivas a merecerem, no mínimo, atenção e análise, consequentemente atitudes da população, principalmente por parte do público mineiro, pois, inadmissível aceitação de contínuos procedimentos conforme relatado por quem até então partícipe do ambiente, que, segundo o referido radialista, eivado de maucaratísmo.

Eu

https://twitter.com/cruzeiroraiz6/status/1325907008940367872?s=24

RELUZENTE NEM SEMPRE É OURO

Imbecilidade não respeita barreiras constituídas por ” berço”, cargo ou função, poder (econômico/financeiro, funcional) e faixa-etária,  portanto, o senhor em questão não  é rara excessão.                                

João S. Souza

AUTOMEMÓRIA

Meu ingresso no estacionamento de supermercado, à minha frente o Buick-Chevrolet 1941 (foto), fabricado nos Estados Unidos, e, lembro da época de garoto, na primeira fase da adolescência — sonhador de então possibilidade –, periodo da iniciação da vivência de muitas décadas na capital de Minas Gerais, inaugurada na Rua Glocínia — divisória entre os bairros Santo André e Caiçara — e ladeava casa de família possuidora de automóvel idêntico ao que provoca a produção desta retórica, com o qual, diariamente, o pai de duas crianças as conduzia ao Colégio Lúcio dos Santos — bairro Carlos Prates — e, algumas vezes, concedeu-me carona. Atualmente, raríssimas são aparições da espécie em movimento por ruas de Belo Horizonte.
João S. Souza

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