“Acaba morrendo”, “acaba acontecendo”, “acaba…”, ” a gente segura o assunto e acaba…” (apresentadora Band News – 7:26/28h – 29/03/21), eis, portanto, verbo “auxiliar obrigatório, não nos bastasse o corrente e recorrente “vai” (ir)pra cima e pra baixo.
Gilmar (mendes) é, demonstradamente, arrogante, cheira intimidação a seus pares, exceto quem o enfrenta, como o então ministro Joaquim Barbosa e Roberto Barroso, conforme visto em alguns naquele tribunal. Voto ‘mudado’ ou refeito imotivadamente, ou seja, proferido após sustentações do Ministério Público e do recorrente (advogado de defesa), que, após dias, apenas se aguardava pronunciamento do último componente da turma da corte a quem se concedera a “vista” pedida, é algo, no mínimo, estranho à luz de razoável lógica. Neste arrazoado não se discuteo conteúdo (processo) objeto do julgamento de hoje (23/3/21) no STF, assim, data venia, eventualmente não confunda ‘capitão de fragata com cafetão de gravata’, caro(a) colega (advogado) e/ou conviva. João S. Souza