Não apenas uma dessas “bandeiras”, porque há, no mínimo, três dezenas de outras agremiações chamadas político-partidárias — longe de moralidade –, com significação organizacional criminosa de fato e, claro, recintos propícios à acomodação de elementos propensos a engendramentos delituosos ou ao encorajamento às participações em ilícitos de variadas tipificações (especificidades) penais, preferencialmente vocacionados às atuações danosas conhecidas como “colarinhos-brancos”, é monte de gente amante da produção alheia nas formas concussão, peculato, descaminho, corrupção, nepotismo etc.
Lutemos, efetivamente, por limpeza geral, ou seja, não vir à tona apenas esse “ti-ti-ti” e outras formas de transferências de responsabilidades a terceiros, e, finalmente, mostremos capacidade de imprimir mudanças às melhorias esperadas ou reclamadas, que não sejam somente falácias até eventuais surgimentos de oportunidades de descambar desmedidamente em proveitos próprios ou benefícios a interessados-aliados em esquemas, sejam quaisquer tipos de organização de domínio estatal que resultam deformações, econômicas, ambientais, instrutivas-culturais e, finalmente, sócio-moral generalizada!
João S. Souza