_____________ João S. Sousa
Cretinos, como vegetação daninha, brotam-se, quase sempre, independente de sameadura, mas, no Brasil, pelo que se nos apresenta, sob formatos vários, a exemplo o sistema “comunicação” frutifica-se destituição da NORMALIDADE, porque plantadores da decomposição de princípios indicativos de regularidade, como mau uso do primário (básico-vernacular), isto, feito sem mínima mínima demostração de remorso, muito pelo contrário, firma (e reitera), efetivamente, proposição destrutiva generalizada.
Andanças por cantos “estranhos” à terra-tupiniquim impõem reforço à observação, inclusive crônica-literal, prevalente há décadas na nossa modesta atuação — “pregação”, principalmente resistente ao referido procedimento eivado de descaminho — com resultado ralo, acaso exista ou invisível.
Estive em Portugal, dentre países visitados entre maio e corrente junho, oportunidades “assisti”, propositadamente, rádio, tv e, também, ouvi gente (nascida e/ou ‘crescida’ no refido país) com idade a partir de quatro anos, demonstrara chocante diferença em relação à prática (desvirtuada) relativa à linguagem no Brasil, diga-se, “putos” (título correspondente a crianças), maioria formada por filhos de brasileiros, africanos e, claro, luzitanos.
Concluir-se, sem mais delonga, certeza da deformação praticada, rigorosamente, mediante identidade (patente) ‘verde-amarelo’, que atinge, indiscriminadamente, rua, lar e, pasme, Escola — oitivas de exposições públicas de docentes — revela o tamanho do desastre.
Ah, “… povo a corromper-se, Língua a primeira a gangrenar” (Professor Otávio Paz).