“João de deus” e caminhões de exploradores praticam inaceitável “brincadeira” com “COISAS” importantes e inerentes ao existencial humano, como FÉ e DIGNIDADE, principalmente perante gente acometida de patologias e explorada sob propósitos financeiro, percepção de vantagens materiais e tantas mais finalidades, que independente de eventual tipificação (enquadramento penal) ou qualificação legal, diga-se, no Brasil — campeão na produção de leis –, é irrelevante, não nos bastasse custo de estadias em hospitais — inclusive patrocinador de salários milionários jogadores de futebol — superam valores de luxuosos hotéis, portanto, essa dispensa de mimos ao indigitado “médium” afronta não apenas à dita sociedade, também ofensa à honra de encarcerados!
João S. Souza