“PLANOS DE SAÚDE”, DESDE INÍCIO DA COVID-19, TÊM ACRÉSCIMO DA LUCRATIVIDADE PROVOCADO POR ELEVADAS AUSÊNCIAS DOS “BENEFICIÁRIOS” NOS POSTOS DE ATENDIMENTOS (consultórios médicos e dentários, laboratório, hospitais etc.), ALÉM DE INOCORRÊNCIAS DOS DESPÊNDIOS COM “PALESTRANTES” ANCORADOS NA MÍDIA PROFISSIONAL E SEM QUALQUER CONHECIMENTO RELACIONADO AO OBJETIVO (atividade) DE TAIS CONTRATANTES, OU SEJA, AUSENTE LIGAÇÃO À FINALIDADE OPERACIONAL E ÀS NECESSIDADES DOS CONSUMIDORES PAGADORES DAS EXORBITANTES MENSALIDADES DAS ADMINISTRADORAS OU CHAMADAS COOPERATIVAS.
FINAL DO RECÉM-PASSADO ANO — jamais antes feita — HOUVE DISTRIBUIÇÃO DE POMPOSAS BONIFICAÇÕES FINANCEIRAS NATALINAS A MÉDICOS COOPERADOS, SINAL DA ABUNDÂNCIA DE DINHEIRO, ENQUANTO ISTO VÊM AUMENTOS DE PESOS DAS MENSALIDADES SOBRE OMBROS DA CLIENTELA, AOS OLHOS COMPLACENTES DE GOVERNOS.
Estar ou concordar com poder, qualquer dos meios e formatos, sob justificativas mil, é suável posicionamento, pois, durezas arriscadas são exposições contrapostas à hegemonia.
João S. Souza