Balbúrdia exposta em vídeo — invasão de sala-de-aula enquanto professor ministra aula –, obriga-me à reafirmação, o que antes, claro, disse (descrevi), muitas vezes, com todas letras, Escola no Brasil, tal qual o despreparo-geral indutor de desastres operantes e entremeados às nossas pernas e tronco, pois, cabeça (razão) é pouco usual funcionar neste solo tupiniquim, independente de coloração partidária ou veia-ideológica, porquê melhor para brasileiro é fingimento (hipocrisia), equivale à falsidade de propósitos em comparação às atitudes correntes-renitentes face à condução da VIDA (individual e coletivamente). Eu, quando estudante — frequentei 6 Escolas — duas décadas –, meus colegas e professores a partir do pré-primário à faculdade — muitos vivos e localizáveis, inclusive o mestre do Direito Civil, Joaquim Duque, com quem me encontro sempre nas dependências do Fórum Lafayete — comprovarão minha atuação na qualidade de “questionador/protestante incorrigível”, dentro e fora da sala-de-aula, contudo, nunca pratiquei ato grosseiro ou ofensivo a quem teve, para comigo e meus pares, o cuidadoso propósito de nos fornecer conhecimento e exemplo ético. Os últimos anos, desastrosamente, a população deste imenso-torrão experimentou o amargo tempero da desfaçatez, por exemplo, “criação” da ‘escola plural’, que nada tem de proximidade com o sistema ensinamento ‘Piaget’, este, louvação à criatividade, diferentemente daquele outro método que prestigia a irresponsabilidade ou falta de comprometimento com o saber. João S. Souza