Fundações emergentes de seios — “tetas”, informalmente — de instituições públicas, a exemplo UFMG, como forma de extensão de privilégios, captação e gerência de recursos extraordinários às mãos de funcionários — graduados, em geral –, especialmente, acaso não exclusivamente interesse financeiro através de formato operacional, em tese à margem de controladorias oficiais (estatais), nunca me convenceram quanto à adequação mínima de moralidade, ou se preferirem, destoante da ordenação republicana, contratações firmadas com centenas de prefeituras e instituições de gêneros diversos.
A apuração sobre a FUNDEP, em curso, surge tal qual fagulha no palheiro.
Não contrario “operação” embasada em fortes indícios de desvios de conduta que resulta pilhagem de recursos, sejam públicos ou privados, portanto, in casu, irrelevante envolvimento de pessoas ligadas, diretamente, à Universidade Federal de Minas Gerais, que deveriam (e devem) mais obrigação de transparência de atos dos seus membros perante à população-mantenedora (contribuinte) materialmente.

Ninguém de bom-senso aguenta tanta gente imune à Lei!

PROBIDADE em vez de IMUNIDADE!

João S. Souza