Vocábulo aparentemente feminino, derivado de Advogado, este, por seu turno, varia entre dois gêneros, e ambas palavras, conjuntamente, feitas instrumento demagógico, ou por falta de melhor aproveitamento do raciocínio por organismos de gerenciamento institucional da Classe ao forjarem titulações (“oab-mulher”, “jovem” etc.), isso, ao meu juízo, propicia desagregação, invés de aglutinação, acaso tais criaturas advêm de objetivos a proporcionar integração profissional da representatividade do Direito, este, indiferente a eventual separação entre sexos, contudo, indispensável e disponível à cidadania, eis a questão!
João Silva Souza