“Trinta e três pessoas acabaram morrendo” e “outras acabaram …” (Nonato-Rádio CBN — 09:24h-02/11/16).
Em BH existe o Córrego Acaba-Mundo*,este, a partir da zona sul estilizado com mistura de dejetos e sepultado com cobertura asfáltica até seu desembocar no Arrudas — também, falecido, há muito — que envenena, mortalmente, o Rio das Velhas, portanto, por essas causas, suponho que o radialista e outros milhares de seus colegas, espraiados por todo esse imenso e desgovernado Brasil, inspiram-se na bacia hidrográfica da capital das minas gerais, pois, diariamente, quase todas falas-radiofônicas e televisivas dos seus “comunicadores” padecem da ingerência impositiva (obrigatória) do verbo acabar em todos seus tempos (presente, passado e futuro).
Cômico, acaso não trágico! João S.Souza