João S. Souza
Eis, em resumo, o “vocabulário” dos agentes-midiáticos-falantes registram dia inteiro e todo tempo, especialmente nas ‘transmissões’ radiofônicas e televisivas das disputas olímpicas produzidas no Brasil, por exemplo, assisti na TV BAND a ‘prova classificatória’ do hipismo (19) e não consegui computar ‘quantum‘ o comentarista-especial da emissora pronunciou “acaba/acabou“, isto, sem que eu notasse extermínio de qualquer cavalo, cavaleiro ou amazonas, pois, graças a Deus, todos animais e seus montadores sãos e salvos, para menor desonra do Esporte, que esses desmedidos portavozes produzem, sem cerimônia, além de sequer apresentarem mea-culpa.
Indagação, suponho pertinente: quais eventuais exigências (curriculum) antes da entrega de microfones a esses contratados?
Diploma-acadêmico desnecessário, claro, mas, aptidão?