Roguei a ente-famíliar — pelo amor a Deus — a ler sempre e com atenção, ao menos conheça os textos que produzo quase diariamente, porquê esta e tantas outras indicações (orientações), principalmente quanto às proposições de aprendizagem, são frutos das minhas atentas observações durante duas décadas, contrário a isto, ele e incontáveis pessoas, especialmente jovens, estarão irremediavelmente perdidos nesse contexto formado por esse ensino escolar brasileiro, no qual professores renunciam dever-de-ofício (obrigação moral), ou seja, utilizarem expressões pronominais (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas) e verbos nos correspondentes tempos (presente, futuro e passado), isto, em grau-fundamental, pois, hoje, recebi mensagem-escrita “O senhor traserá…?”, remetida por aluno do 8o. (oitavo) ano eescolar. Eu, a partir da criação do Jornal Antídoto, em maio de 1996, iniciei, publicamente, invocar, por Direito, não apenas com produção de atos críticos, responsabilidade perante MEC e outras instituições públicas e privadas, inclusive face a meios (veículos) de comunicação (rádio, televisão etc.), o que, até a presente data pouco resultou positivamente, pois, pelo que se nos apresenta a “problemática”, trata-se de algo epidêmico que acomete a todos — conformados e/ou passivos — objetos de atitudes com propósito de massificação, a alienação a absurdos.