Anarquista-juramentado, repudio Estado (poder-controlador-popular) e suas simbologias (hino, bandeira, discursos-demagógicos etc.), e, ante à imposição irrenunciável, necessária sobrevivência-orgânica, acato, ‘indispensavelmente’, tão-somente o papel-moeda (grana), porque seria meu (nosso) fim antes mesmo do nascimento sobre plano-terráqueo, pois, tal criação é forma-funcional de “permuta” (interação) entre viventes, sem o qual sequer possível suprir exigência da mortalha.
Ontem, octogenário, entrevistado, expôs na TV desejo de ganhar o prêmio da “mega da virada” como meio de possibilitar sua mudança de localização planetária, precisamente para Júpiter, ou seja, distanciar-se milhões de léguas da Terra, não é para menos, pois, até o composto da dita “festa-da-virada” — ancorada e gravada em BH — demonstra, no mínimo, descomunal desapreço perante razoabilidade, isto para não exprimir grosserias — ausente do vocabulário deste queixoso — e, também, não “competir” ou nivelar, rasteiramente, ao espetáculo e congêneres, que, indubitavelmente, acaso não colaboram, corroboram com o crescimento de violência, especialmente por menosprezo ao conhecimento — aperfeiçoamento — humano.
Assim, espero melhores desempenhos meus, e, também, desejo aos convivas — eletrônicos e reais — saúde, PAZ e melhor desenvoltura no exercício da VIDA em 2018, doravante.
João S. Souza