Não consigo enxergar diferente razão-existencial do brasileiro distinta da BOLA, porque desde 1996 eu arrisco, publicamente, incorrer em erros no âmbito da exposição verbal, por vários motivos (ignorância ou desinformação, atitudes de afogadilho etc), mas, sem propósito direto de justificação dos incontáveis deslizes, ouso conceber a Escrita — produção de livro e outras formas de registros gráficos — ato de grande responsabilidade, quão elevado quanto às obrigações da criações e orientação de filhos ou dependentes, que somente findam com a extinção da vida, embora obras literárias, em tese, perduram em média 100 anos, tempo superior a existência dos seus autores.
Mas, ao que parece, entre nós tupiniquins não existe tamanha conscientização, haja vista anotações de comportamental (vigente no quadrante nacional), e, apenas para argumentar, raramente entre nós há correspondência (intercâmbio), significa ausência de intercomunicação entre “leitor” e “expositor”, nem mesmo beneficiários que recebem, gratuitamente, nas mãos materiais entregues pelos próprios escritores, isto, é endêmico.
pressupõe loucura parcial, talvez, a preparação de dois novos livros, um dos quais previsível lançamento no próximo-vindouro mês de junho.
Atribuo o desacerto ao descuido da ‘cegonha’ ao me ‘transportar’ para berço!
João S. Souza