Loterias da Caixa, antes, apostas de grupos particulares confiadas a agentes das lotéricas, muitas resultaram registros de denuncias de irregularidades (desvios dos valores de pretensos-apostadores entregues aos agentes autorizados da C.E.F) em razão de não registros dos prognósticos (“palpites”) anteriores aos sorteios, e geraram frustrações e prejuízos aos esperançosos depositários-clientes, alguns dos fatos resultaram ações judiciais.
Mudou-se a sistemática e, atualmente, as lotéricas produzem, eletronicamente, com “apostas coletivos” (destinatários aleatórios) e acréscimo no preço superior a 30% (“taxa de serviço”) imposta a quem “arisca a sorte” mediante engorda de bolsos, aumento do lucro de lotéricos, além do ganho obtidos por revendedores (embutido no valor do bilhete-lotérico) garantido pela Caixa Econômica, não bastasse a subtração (retenção) de 2/3 (dois terços) relativos a tributos (impostos e taxas) governamentais, ou seja, há dupla e exagerada expropriação (confisco) contra apostadores, significa mudança (despesa) fabricada contra consumidores, principalmente envolvida organização pública (estatal).
João S. Souza