Tempo não tanto remoto, novembro de 1997, segundo ano da circulação do ANTÍDOTO, periódico mensal da minha iniciativa, que, dentre as diversas abordagens, a constatação da existência em torno de quatro centenas de pessoas em situação (habitação) de rua, constituída, em parte, por crianças e adolescentes. Atualmente, sob levantamento de instituições confiáveis, há, em Belo Horizonte, mais de quatorze mil pessoas desumanizadas expostas ao relento, ou seja, em voga negação de progresso .
