Categoria: Artigo Page 124 of 162

PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL

Ouvi (e ouço), compulsoriamente, por todos cantos dessa terra — Arroio ao Chuí –, e, ontem (26-05-17), vieram (sempre vêm, não vão, não em vão), direta e repetitivamente, aos meus duplos tímpanos, num “pub”, por onde passei,  sertanojos “universitários” com  frases do gênero  “… nós dois não mais existe ô ô ô …”, e, também presente a ovação da plateia cantarolando, que transpareceu tratar-se de “hit parade” (‘gosto popular’, induzido), o “estilo” em voga (moda) nacional. Assim, embora, pessoalmente trabalho (produzo), inclusive musical e contrariamente a esse descalabro, não enxergo possibilidade de alteração desse quadro, aqui demonstrado, pois, a perspectiva (previsibilidade) é piora, isto, porque milhões de mentes  (massas encefálicas) bombardeadas, diuturnamente, independentemente de localização geográfica, e, ao que parece cristalinamente, não há demonstração de boa-vontade e/ou capacidade da população de resistir à derrocagem (afundamento), portanto, o MEIO (ambiente-geral) em desfavor do SABER, de cabo a magistrado até “ilustrados esmorecidos por esse sistema (obteção fácil e volumosa de ‘grana’, sem dispêndio de neurônio), e essas razões  nada nobres o Brasil, nas últimas duas décadas, demonstrou elevação considerável no número de diplomados formais e, ao mesmo tempo, gerara multiplicação quase idêntica de intitulados ‘analfabetos funcionais’ (leem, mas, não entendem, escrevem sem obediência às regras mínimas gramaticais, ininteligelmente, principalmente por falta ou mau uso de pontuação e ausência ou inadequação  pronominal etc.), nisto incluem-se quadrantes escolares — JSS – miseraveisindependentes.com

TROVÕES SEM TEMPESTADE

Exerço, concomitantemente, jornalismo e advocacia há décadas, por isto, não concebo regularidade quanto à reivindicação e/ou indignação sob argumento “direito preservação de fonte“.
A discussão sobre a interceptação (gravação) e publicidade da conversa telefônica entre jornalista e A. Neves, à época investigada, ora presa, por suspeita de prática delituosa, por si só, não configura invasão de privacidade in casu, pois, na fala entre as citadas personagens ultrapassou nível de mera indagação ou especulação em relação a eventual candidatura do procurador da república Rodrigo Janot, em Minas, há na fita (áudio) aparente conchavo, mediante proposição de constituir imposição de lavrar matéria em favorecimento ou, no mínimo, atender à vontade de Andreia e seu irmão, prática jornalística, ao meu enxergar, indesejável.
João S. Souza

C L A R I V I D Ê N C I A

Impressionantemente, durante anos, fiz afirmações queixosas por falta referências aos prováveis desvirtuamentos na aplicação de dinheiro público durante mais de década sob absoluto controle da dupla governante de Minas Gerais, tais como reformas do estádio Mineirão, provisionada em meio bilhão de reais, resultou efetivo gasto de mais de 1 bilhão; a construção da “Cidade Administrativa”, orçada R$420 milhões, e o real desembolso de R$1,2 bilhões dos cofres do estado mineiro — apenas exemplares das muitas malfeituras — e tantas outras realizações do gênero administrativo à base do descaminho, entretanto, ora surgem fagulhas de luminosidade a vislumbrar claridade ante às escuridão e incredulidade estampadas nas faces da população, as aliadas, se não alimentadoras, da inércia contida na mineiridade — temor a comprometimento social — e não falta vocabulário de baixo calão, que comprova o nível sóciocultural rasteiro do principal personagem das nocivas e diabólicas tramas.
João S. Souza

CONFIRMAÇÃO ou RATIFICAÇÃO!/?

Não se leem, tampouco opinam, perante às mensagens originais (autorias identificadas) porque praticamente antes de abrirem textos recebidos, repassam figurações (fotos, vídeos) automaticamente a dezenas e centenas de “contatos” os materiais transmitidos-lhes por outrem, que demonstra inconsciência ou analfabetismo funcional, como dizem agentes da área escolar.
João S Souza

Page 124 of 162

Powered by WordPress & Theme by Anders Norén