Estive, há, aproximadamente, um ano, na sede do Sindicato dos Jornalistas de Belo Horizonte, à noite, com objetivo de discutir e ofertar participação em apoio a refugiados (retirantes, fugitivos) de gerras, especialmente sírios localizados na capital deste estado Minas Gerais, eu permaneci naquele ambiente por uma hora, onde estavam presentes alguns desses ditos políticos, dentre os quais vereador Gilson Reis (Pc-do-B), deputados do PT e alguns dos seus filiados, além, do cônsul do país do médio-oriente, “governado” por Bashar al-Assad, local das mortes de 500 mil pessoas, motivadas por manutenção do ditador no poder, com apoios e contestações com aplicação da extrema-violência lançada sobre a população — desprotegida — daquela localização chamada nação. Durante a estada no Sindicato, naquele dia, ouvi, atentamente, pronunciamentos que incluíram, exclusivamente, críticas a “adversários” existente nesse sistema partidário-administrativo-tupiniquim, contudo, sobre o tema “adjutório” aos expatriados — razão da minha ingerência na SEÇÃO — não se cogitou, e, após desapontamento, fiz registro-fotográfico e sai, frustrado, do recinto.
Falam-se muito de ‘preconceito’ (opinião ou outra atitude despropositada — sem embasamento jurídico ou por desconhecimento da questão), entretanto, tenho hábito de buscar alguns conhecimentos ou fazer-me presente perante situações diversas que dizem respeito à VIDA, assim, tal procedimento “autoriza” este comportamental palpiteiro-contumaz, sem vinculação partidária, tão-somente obediente ao ideário habitante do meu âmago , haja vista as efetivas intervenções nos vários seguimentos, seja como indivíduo (homem, pai, avô, irmão, desportista etc.), advogado, escritor, jornalista. João S. Souza.