A crueldade do Estado e, claro, dos condutores da gestão sobre a população, porque, ao que parece, desconhecem limite ou parâmetro a situarem entre moralidade e razoabilidade e, pior, todo esse IMPROPÉRIO tem embasamento na lei (legalidade), diga-se, este instrumento produzido sob encomenda.
Acaso pensemos na fragilidade do governado perante o governante, ou seja, consciência da vulnerabilidade à qual nos sujeitamos no cumprimento de tantas ordens, que, em grande parte, executadas, a ferro e fogo, por mãos desumanas e/ou desordeiras, é como se forjam espadas e lanças, que “arrebanham” seguidores à formação de senso-comum mediante ilusão que *bem* é, significativamente, companheiro do *mal* e a bel-prazer de impostores da legitimidade, portanto, farol aceso é quase uma luz no final de túneis.