A TV, criadouro e ao mesmo tempo garantia de acomadação, além do efeito difusor de despropósitos, mesmo que aparentemente banais ou simples — impróprios — como linguagem distorcida do indicativo sociocultural, a exemplo suas apresentações do naipe Domingão com atrações e/ou astros do conhecido estilo ‘sertanejo’ (Leonardo) na sua última e recente aparição no jabá (merchandise) dominical televisivo em horário vespertino, dissera “minha porra é rala”, para oitivas e aplausos nacionais. 
Presumo temerário confiar, piamente, na possibilidade de mudança rumo à melhoria por impulsão do contigente que, em primeiro lugar, acaso não exclusivamente, cultiva gosto por conteúdos desprezíveis a partir de pessoas experimentadas em cargos, cujos rosários de acusações, sob indícios de atuações criminais à semelhança em carne e osso a espírito-de-porco, a superar o impregnante  poleiro-de-pato. 

Ah, oportuno lembrança da efetiva valorização geral do “professor-de-futebol” (“treinador”)! 

João S. Souza