Brasileiro escolhem”, a bel-prazer (conveniente) e conforme situações, a qual se insiram, eventual e circunstancialmente, na satisfações de necessidades e/ou egos. Eu, “laboratorista” de carteirinha, sempre acompanhado de coincidências e, também, da sorte, além de observador-contumaz. Assim, não por outras causas, há mais de mês, enviei à Rádio CBN meu comentário-crítico-colaborativo, face à fala da filósofa comentarista V. Mosé, cujo teor a seguir reporei, “Ouvinte matinal dessa emissora, não compreendo (aceito) como próprio as inversões dos tempos verbais (futuro do pretérito em vez de presente ou passado etc.), além de renegar (abandono) os pronomes pessoais retos, principalmente contidos em pronunciamentos de professores e educadores, como a Sra. Viviane, partícipe do ‘Liberdade de Expressão’, embora, tal procedimento, dentre incontáveis situações desaconselháveis e similares, seja fruto de CÓPIAS de falas produzidas, diariamente, no Rádio e na TV “, mas, não recebi resposta, além de notar impedimento de contato direto (intercomunicação) com este seu (CBN) ouvinte. João S. Souza