O pronunciamento (vídeo) do ator Lima Duarte, referente à morte do seu colega Flávio, fez-me amargurado porque relutante frente à falta da capacidade de memorização popular brasileira perante registros (atos/fatos) que não sejam banais aprisionamentos a ocorrências em campos e “bastidores” do futebol, além do que qualificado religião, esta, a rigor, faceta maquiada de fé e, no geral, embasada em falso moralismo a preencher, falsamente, carências (conhecimento, cultura e, claro, linge discernimento) habitantes do âmago principalmente por ausência de apropriados caráter e honradez à mostra na massa desfraldadora de bandeiras com colorações aos atendimentos de inimaginárias demandas forjadas em conturbado ambiente nacional.
O recém-falecido comediante Migliaccio não soubera, talvez, da ausência expositiva da sua biografia um dos seus primeiros filmes, diga-se boa comédia, cujo completo título, ora, fuge a minha memória, mas, lembro-me da inclusão do vocábulo CAMA (1970), o qual assisti quando adolescente no extinto cinema São Carlos, no bairro Carlos Prates-BH, o que, atualmente, contatei a referida falta ao fazer buscas nesses instrumentos de “pesquisas” a disposição difusa.
João S. Souza