“Pai leva seus dois filhos ao circo, chega à bilheteria:
– quanto custa a entrada?
Respondera o vendedor:
– R$ 30,00 para adultos e R$ 20,00 para menor entre 7 e 12 anos, e crianças até 6 anos não pagam;
– qual as idades das crianças?
– o menor tem 3 anos e o maior 7 anos, respondera o pai, e o bilheteiro abre sorriso:

– dissesse que o mais velho tem 6 anos, o que eu não perceberia, e o senhor economizaria R$ 20,00;

– é verdade, pode ser que tu não percebesse, mas, meus filhos notaria a mentira a obtenção de vantagem, e eles jamais se esqueceriam esta tarde, não como momento de lazer especial, porque a verdade não tem preço, e, hoje, não ‘economizo’ R$ 20,00, que não seria justo por direito, mas, ganho a certeza de que meus crianças saberão da importância de sempre dizer a verdade, finalizara o cliente.

Emudecido, o atendente sentira-se vivenciar tarde especialíssima, jamais antes no seu ambiente de trabalho.

Ilustrativa a cena expositiva de atitude correta de genitor, a permitir conclusão:

a) nada deve substituir a verdade;
b) educar é exemplo;
c) nunca cedamos pequenas concessões à farsa, pois, seu preço será altíssimo;
d) palavras, mais do que imagem, convencem, e exemplo é marcante .

Corrupção, igualmente desonestidade, gesto, que passado a novas gerações como algo comum, desencadeia desastroso prejuízo sociomoral irreversível, muitas correntes eventuais situações.

Pensemos a respeito, e, acaso necessário, sem complacência perante propositais malfeitos, mudemos comportamentalmente, e COMPARTILHAS!”

(João S. Souza)