À DERIVA(ÇÃO) o andar da carruagem por trilhas no solo tupiniquim, estas abertas, originariamente, por Bandeirantes sobre lombos de muares, cuja continuidade do percurso sequer se registra continuidade, ou seja, prova do não fazê-lo na bitola rígida dos trilhos — suprimidos de parte do panorama dos trens, no âmbito nacional, como a linha-férrea Bahia/Minas — e, assim, projetamos acelerar motores sobre quatro rodas acolchoadas com extrato do látex da seringueira, e, desgovernadamente, subimos ladeiras e, principalmente, pirambeiras a baixo, por exemplo, a (in)consequência frente ao idioma de Portugual, que resulta na sua degeneração nesse quadrante nacional, mais ou menos assim, deduzidos, óbvio, eventuais exageros e/ou gracejos inclusos no conteúdo da “prova”, seguinte:
“kero agradesser auz meis familiares qui tava torssendo por eu mais infelismenti eu nao paçei no ENEM. A prova de redassão tava mto difissio. Eu fis tudo e nao emtemdi purque nao paçei. Mais cem pobrema… Anu qui vein nóis temta dinovo. Obrigadu há tudim pela forsa!
Nu portuguêis eu çou até bon. A matenmatica é qui mim dirruba…” (João S. Souza — advogado escritor, jornalista.