O fato (“Esperança Equilibrista“) serviu-me de “gancho” à “discussão” inerente às “fundações” operantes sob “pálio” de agentes incorporados às instituições públicas a sustentar contumazes contratações com fito econômico (faturamento), ou seja, fiz, na oportunidade-passada, sem preocupação com aspecto formal (rito processual penal) para não me desvirtuar quanto ao propósito essencial (relato da insatisfação ante à situação distorcida) a juízo deste “interlocutor”.
A propósito, eu, durante mais década, criei de maneiras formal (legal) e efetivamente operacional associação e instrumentos de difusão, sob objetivo de contribuição à população, e, com incontáveis dificuldades, a entidade cumpriu seus objetivos sem obter adjutório financeiro pública ou privada, cujas comprovações de parte dessas atividades registradas apenas com intuito ilustrativo em algumas das páginas destinadas às ilustrações do nosso recém-lançado livro REFLEXOS COTIDIANOS, este, como outros trabalhos de variadas modalidades realizados sem qualquer colaboração material, aliás, feitas através de resistência, inclusive perante desdém (omissões intencionais etc.), contudo, executo, há 25 anos, distribuição graciosa próprias obras gráficas literárias às escolas e bibliotecas públicas possíveis de serem alcançadas.
João S. Souza