Há em Minas exacerbo de procedimentos, dentre outros tantos, não serão invocados neste conteúdo, são os preços de estadias (hospedarias) franqueadas a viajantes ou “forasteiros”, independe de suas localizações e/ou ‘qualificações’ — ‘status’ –, isso, injustificáveis (e injustificados), pois, comparativamente, “nosotros vemos la cuestión”, lugares distintos do Brasil — países vizinhos — resultar-se-á disparidade gritante,  isto, por ganância alimentada de desconhecimento sobre dados influenciáveis no setor dito turístico, por exemplo  região de serras — montanhas não possuímos — cobra valores incompatíveis com a realidade — deficiências estruturais — frágilidade da malha rodoviária (estradas), acanhados espaços de divertimentos (nativos e manufaturados),  ‘atrações’ disponíveis a visitantes em busca de lazer pouco chamariz e, pior, aliado a essa situação existem, velado e visivelmente, renúncias de agentes propensos (intencionados) a pouco ou nada agirem contrariamente à desfocada paisagem das Gerais por faltas de percepção e tirocínio de indivíduos envolvidos no ramo de negócio, além do conformismo popular e dos ‘gestores’ da mercantilização no setor.

Descalabros identicamente entre membros governamentais(secretários e ministros) pertinentes à questão em foco, que se instituem muito mais turistas, ao invés de operantes do turismos.
Em 2010, lacei “ANTÍDOTO TEMPORÃO” — 50 crônicas –, no qual tem “Agruras de Viajantes”, onde tracei com exemplificação de vivências mundiais — Brasil aos Estados Unidos até o continente europeu — mediante variadas formas de andanças (a pé, avião, ônibus, trem, metrô etc.) por muitos cantos, portanto, embasado nas experimentações diretas e pessoais deste autor.
João S. Souza