Antes da apresentação do “poético” funk “amarrar pra quê, prefiro ficar solteiro porque eu sei que elas vão querer”, citado PELÉ (Edson A. Nascimento) no “DOMINGÃO” (18/08/18) com exaltação por sua dita preocupação com preocupação e formação (instrução) da CRIANÇADA brasileira, que, segundo o apresentador-televisivo, o ex-jogador, quando da comemoração do seu ‘milésimo gol’ (há 40 anos) no Estádio Maracanã, em 1969, época dos 5 primeiros anos do “Regime Militar”, o rei-do-futebol proferiu o recado “cuidem das crianças”, contudo, não se falou do histórico (exemplo) familiar da famosa-pessoa, posterior à mencionada declaração relativo à sua própria filha (Sandra — desprezada, desde nascimento, pelo pai, faleceu em 21 outubro 2006) e, também, netos renegados, afetivamente, mesmo após comprovação científica e judicial da descendência (paternidade).
Existem palavras que eu preferiria não escrevê-las, entre as quais hipócrita, entretanto, é, exatamente, enquadramento adequado ao comportamental do protagonista mencionado na “telinha” e motivo do registro deste meu posicionamento — descomprometido com afagos exagerado e desproporcional — franco.
João S. Souza