Há veloz proliferação de seitas e/ou religiões no Globo, e, no Brasil, aumento, que simples pesquisa constatar-se-á número de templos, sob criativas e inusitadas nomenclaturas, superior a algumas espécies de estabelecimentos comerciais dos mais populares, como restaurantes etc.
Eu, através das minhas incessantes andanças por tantos quadrantes, registro observações físicas a constatações de existência da imensidão de recintos de religiosidade, muitos situados em uma única quadra ou quarteirão, desde porte ou tamanho à acomodação de frequências entre 10 “ovelhas” a milhares de seguidores ou adeptos, ou seja, patente a pluralidade em gênero, grau e número, fatores que traduzem, pragmaticamente, liberalismo, o qual professa, magnanimante, quase toda habitação mundial.
O fenômeno expõe, principalmente, pulverização econômica/financeira, e resulta diluição, mesmo seja branda, no âmbito das grandes corporações desse seguimento religioso, cuja volumosa representatividade, inclusive eleitoral produzida por arregimentação de fiéis-eleitores, consequentemente constituem-se grupos de indivíduos eleitos — legislativos e executivos — mentores e coligados, tantos quantos a numerologia estatal pragmática institui como meio e fim a se confundir com exercício político.
Será, ou é princípio de destruição à luz da Sagrada Profecia?
João S. Souza