João S. Souza
Iniciemos com *Olimpíadas*, que no passado pouco remoto, sequer admitia disputa (participação) entre ATLETAS profissionais (remunerados), significava competidores tão-somente amadores, o que atualmente é o contrário, pois, multimilionários-assalariados concorrem às medalhas, prêmios e prestígios em igualdade (na realidade, superioridade) de condições como se desprendidos-olímpicos, certos da ovação pelo público ávido por idolatria e heroísmo — induzidos maioria dos registros –, não me refiro restritamente ao futebol, e, neste espaço confesso-me praticante esportivo de criança até atuais dias — hoje, antes do almoço, nadei, ininterruptamente, 50 minutos sob observação de dezenas de pessoas e às custas do prazer, além de me fazer presente em eventos do gênero, inclusive compareci ao Rio de Janeiro –, contudo, não me conformo com essa exploração exacerbada que prestigia quase exclusivamente o CAPITAL, ou seja, apenas tem finalidade financeira (lucro/vantagem material), isto, provado mediante menção de um dos contratos de direito de transmissão firmado entre o Comitê Olímpico Intetnacional e Rede Televisiva dos Estados Unidos ao custo de quase um BILHÃO de DÓLARES, enquanto o “propósito” ESPORTIVIDADE está ‘distante das costas’.