Maus-elementos, independente de quantidade — Brasil fértil — causam no ambiente geral, no mínimo, degradação social, mas, maioria das vezes resultados de malfeitos são danoso e catastrófico, quase sempre alcançam contingente cujo comportamental regular e, também, atinge grupo passivo (omisso quanto à formação de resultados), ou seja, rolo compressor sobre todos situados na base da pirâmide, inocentes ou menos inconsequentes aos medianos.
Aécio Neves, provocador de alvoroços nos âmbitos judiciário e legislativo federal, fato quase imperceptível por inconsciência nacional — incapaz de mensurar a gravidade dos episódios – expõe como “farinha do mesmo saco” à luz de situações de embates entre as duas instituições da república envoltas à figura do senador, ora em análise, implementos em menos de um ano.

Acaso apurações de desmandos dos gêneros do mandatário em tela, produzidos nas Minas Gerais nos oito anos do seu “reinado” absoluto sobre a unidade estadual, além dos 3,1/3 anos da gestão do seu inseparável “afilhado” Anastasia, constar-se-ão absurdos, dentre alguns conhecidos destemperos, a fraude eleitoral com objetivo de favorecer a reeleição de Márcio Lacerda — prefeito de Belo Horizonte — mediante “projeto de construção de linha de metrô entre a Estação Rodoviária e à zona Sul, Av. Nossa Senhora do Carmo” e, dias antes das eleições, a dupla espalhou placas sobre o asfalto anúncios “linha do metrô” com aparentes perfurações de sondagem de solo do Centro ao bairro Savassi na superfície-asfáltica, no “itinerário”, e, após o almejado resultado eleitoral favorável, em outubro de 2012, imediatamente retirou os “avisos” do alcance da visão popular, nada mais se falou sobre o assunto. Esse tipo de “político” não se salvaria ocontecesse noutro canto do Planeta Terra, sequer salvariam suas peles, portanto, esfolados literalmente.
Registros de aniquilamentos de abutres por muito menos constam da história mundial, embora, a plumagem e camuflagem utilizada pela espécie não apenas disfarçam suas intenções ante ausência de racionalidade nas potenciais presas, assim, à solta no espaço atmosférico, tem direito à continuidade de ataques à comunidade — por seu turno, desconfigurada e desencontrada em si a partir da intitulada família — não somente corresponde ao circuito t-u-p-i-n-i-q-u-i-m.

João S. Souza