Conglomerados às dominações — não somente no campo midiático , óbivo –, mas, grandes mídias, vinculadas às centrais ou agências noticiosas, controlam, praticamente, 100% do ortodoxo “meio de comunicação” quanto “política”, economia, cultura etc.
Assim, necessário “produzamos” notícias
(conteúdos), em vez de incorporação “pai-de-santo” — receber e transmitir espiritos-de-porcos —, pois, a “era virtual” e/ou sistema eletrônico (“rede social”) permitiria divulgação ou indicação de “canais” alternativos descompromissados da “obrigação”, seja partidária e/ou ideológica.
Sei, também, impropiedade, acaso não impossibilade de as produções de indivíduos independentes obtenham prestígio público porque é sabido haver pouco ou nenhuma boa-vontade perante à natural parceria urbana
(civilizada), que impõe ao brasileiro a cultuar (louvar), prefencialmente, gente distante de si, ‘juizes de fora’.
João S. Souza