Exposição, especialmente gráfica, não é (não deveria) significar junção a desconhecimento, principalmente relativo ao básico (bê-á-bá), sentido literal  múltiplo, diversas áreas da atuação humana, e, quanto ao linguístico à acentuação e à pontuação textuais, inclusive relativo à oralidade, a oferecer, indistintamente, a necessária e adequada mínima inteligibilidade, mas, contrariamente à lógica e à racionalidade, ao que parece, brasileiro concebe as regras (legal, moral, instrutiva, cultural, social etc.) destorcidamente, por tal razão, sem menor constrangimento, propaga ao mundo suas absurdas preferências por desacertos, porque desvincula conhecimento de evolução-positiva, e se acomoda (conforta-se) no culto à burrice, e não falo de eventuais erros, aos quais todo vivente-produtivo sujeitar-se, haja vista volume estrondoso de envios (e repasses) a “contatos” individuais e grupais, que sequer submetidos a avaliações os tais conteúdos!
João S. Souza