População do Brasil alienada a sertanojo e funk — estes, dispensam apresentação — torna-se emburrecida comprovadamente, brevemente não saberá escrever o próprio nome de batismo (registro). Ninguém tem dado suficiente a contradizer essa realidade, porque cabeça (cérebro), mais que qualquer outro órgão da composição humana, quando não exercitado (usado), sofre atrofia, pois, é, há mais de década, o processo em andamento na terra tupiniquim, onde a maioria do povo sente orgulho da cantoria e absorve “conteúdo” da produção de Wesley, Pablo, Anita, Catra, Gui e tantas outros desses agentes, os quais sequer sei seus nomes.
Vai (para o inferno) safadão”!