Não há chance ao novo, especialmente na musical nacional, porque “reedita-se” (repetição) feituras antigas (10, 20, 30, 40, 50, 60 anos), ou consome-se e repassa-se espécies de plágios, praticamente repetições de ritmos (batidas), principalmente o brega dos anos 1960/70 como se existissem criações ou algo novo, e, por exemplo, se nos apresentam o “arrocha” e “sertanejo-universitário” (sertanojo), isto, no âmbito musical e apenas como demonstração genérica, mas, tantas outras áreas incluídas nas deficiências quanto à inovação.
João S. Souza