Intitulado Brasil — Aroeira, Mogno, Jacarandá — seria qualquer outro arbusto seria homenageado como título do reduto-tupiniquim, pais que eleva à celebridade figuras participantes de reality-show e jogador-de-bola, enquanto impõe anonimato à banda formada, principalmente, por cientista, pesquisador, escritor, professor. O nacionalismo aloprado, esparramado por todos lados, confunde, eficazmente, a população:
“… entre os brasileiros que irão lutar” (retórica-televisiva – Jornal da Band – 20:18h – 11/02/2017). Acaso não alienados à fórmula-imitação-inconsciente, ou seja, não praticassem repetições fora de contexto por maus-hábitos de expressão, como chavões a reboque do comodismo-impensado, os mensageiros de tv e rádio, salvo raras exceções, protagonistas retóricas diárias, diriam “… os brasileiros lutarão…”.
Leniência frente a absurdos é prática regular, e a maioria do povo acostumada à aceitação-impensada, consequentemente transformada, individualmente, pessoa em agente multiplicadora da desinformação, com isso, o procedimento afeta, praticamente, indivíduos de A a Z, dentre os quais me incluo, infelizmente, no rol das vítimas do sistema.