Peito estufado, autoprodução verde-amarelada, fenomenal, embarcado vai de taxi à perene celebrização a gosto e a popular formação, não se faz de rogado ao voo global, aparelhamento par-em-par, “primor”, e ovacionado, disputado, consumido, auto-reciclável em si com produto alternativo, sucessivo, vezes simultâneo, indistintamente, alheio a concorrência sejam entre bancos e tantos empreendimentos de mercantilização, do escolar lucrativo a outros tantos, porque quase onipresente, onisciente sua imagem, a linguagem de loucura e lata-venha espelhada esvoaçam feito pó de neves à sombria montanha silenciosa em estado mineral.
João S. Souza