“Amizades” (whatsapp, Facebook, Instagram etc.) emudecidas, a menos que falemos (provoquemos), favoravelmente, a respeito de religiões, politicagem-partidária (candidaturas de personalidades), times de futebol e sexualidade. Assim, limitações prevalecentes, “artistas” (vendedores de objetos desde utensílios domésticos à diversidade de bugigangas ofertadas ao mercado) forjados à base de ilusionismo (enganação) popular, e oportuno, sem maior comentário, bastante a lembrança de gente que comanda as “atrações” em palcos os ditos ‘shows’ midiáticos e noutros tantos recintos, e, quanto a assuntos restantes, quase ninguém concebe (aceita) como instigantes. 
Não duvidemos da mediocridade geral popular, basta-nos auto-avaliação!
João S. Souza