“Figuras-de-linguagem” impostas, irrestritamente, via agentes de instrumentos midiáticos, que não se corrigem mesmo que a ‘porca tussa’ perante os mortais, e, ao que parecem, operam sem indicação de reta direção, descambam ladeira a baixo e frontalmente às esparsas resistências de inconformados.
Esse nacionalismo instituidor contumaz de erro como acerto é regra à formação desses despenhadeiros, como “ela (empresa) não irá estranhar…” (Max Behringer, colunista diário CBN – 07:26h – 29/03/18), além das curtas-frases do âncora (M. Jung) proferidas nos minutinhos posteriores, formadas, repetidamente, com “segue”, “acaba”, ao longo etc.
A partir de 1996 o trabalho público impresso “Antídoto”, periódico mensal, seguido por livros desde 2001 (distribuições onerosas e gratuitas), invoco nosso dever de ensejar, socialmente, implemento de melhorias, entretanto, tais “manufaturas” não ressoam nos ambientes que geram, indubitavelmente, transformação de conduta social, pois, ao contrário, disseminam desacertos no campo instrutivo, que, ora, referencia, restritamente, a conhecimento básico.

João S. Souza