A soltura de André Oliveira Macedo, 43 anos e intensa vivência delitosa, sua alcunha André do Rap, mais do que indicado ou cusado na qualidade de apontado chefes do PCC (‘Primeiro Comando da Capital’), possui duas condenações (segunda instância) cuja defesa, diga-se, eficientíssima, protagonizada por escritório de advocacia, do qual ė integrante um ex-assessores do ministro Marco Aurélio Mello — STF — Supremo Tribunal Federal.
O referido ministro Marco Aurélio, na “calada da madrugada” do encerramento da última semana passada — diferentemente de tantos outros réus “comuns”, não aquinhoados por $orte e impetrantes de iguais procedimentos, ou seja, pedidos de solturas e à espera da “salvaguarda” –, dentre suas feituras, outorgou ao poderoso citado réu habeas corpus, que resultou antes do final do mesmo dia a saída triunfal do marginal, embora, à noite derrubada a nefasta decisão pelo presidente do tribunal supremo, Luiz Fux, que não tem efeito prático ou real, pois, o egresso da carceragem “deu no pé” para bem longe, literal e comprovadamente.
João S. Souza